Ludhmila teria afirmado que as medidas de distanciamento mais restritivas deveriam ser tomadas em situações extremas, em locais em que o número de doentes e de mortes exigisse isso. Ao que Pazuello respondeu dizendo que governadores estavam mentindo sobre a taxa de lotação de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e outras estatísticas. A médica expressou descrença sobre isso.
A cardiologista também confirmou que recusou o convite do presidente Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde, e disse ainda que sofreu ameaças de morte após ser cotada para chefiar a pasta. Segundo Ludhmila, ela teve o número de celular divulgado em diversos grupos de WhatsApp pelo Brasil, recebendo diversas mensagens ofensivas e, que foi perseguida em um hotel que estava hospedada.
Fonte: Metro1/ Foto: Carolina Antunes/PR/ Por Geovana Oliveira.
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