De acordo com a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatísticos de Transtornos Mentais (DSM-5), da Associação Americana de Psiquiatria, os Transtornos de Ansiedade incluem transtornos que compartilham características de medo e ansiedade excessivos e perturbações comportamentais relacionados. Os sintomas podem ser divididos em: sintomas subjetivos, referentes à percepção de sensações desconfortáveis como angústia, inquietação, preocupações excessivas, medo ou pavor; e sintomas físicos referentes às sensações corporais como aperto no peito, palpitação, falta de ar, náusea, cólica abdominal, transpiração excessiva, tontura, tremores, calafrios ou formigamentos. Em outras palavras, ansiedade é o excesso de futuro em nossas vidas e cientes disto, devemos nos concentrarmos no presente e buscá-lo viver da melhor forma que pudermos.
Talvez você esteja se perguntando, como a ansiedade pode me ajudar se em todos esses anos ela só me atrapalhou? É válido lembrar que um determinado nível de ansiedade nos faz avançar, acelerar o passo e por vezes nos programarmos de forma diferente para algo que desejamos viver ou realizar. O segredo consiste em não deixar ela passar do “limite”, nível esse que nos faz perder o sono, não nos concentrarmos e muitas vezes não nos deixa realizar nada. A forma que temos de aprendermos a lidar com a ansiedade é o autoconhecimento, quando aprendemos quem somos, o que gostamos, o que nos irrita e o que nos desequilibra, fica muito mais fácil de lidarmos com ela. A psicoterapia nos ajuda muito nesta circunstância, pois o Psicólogo nos auxiliará a passar por essa tempestade de forma segura, sem grandes comprometimentos.
Nem tudo que parece realmente é, então necessário enxergarmos as coisas com clareza, assertividade e de forma madura. Se usarmos do superlativo para encarar vida, tenderemos a viver em excessos e isso é um prato cheio para ansiedade. Aprenda a viver o hoje e lembre-se que o momento presente é o único tempo que pode ser modificado, o amanhã ainda não é nosso.
Fonte: Tnh1.
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