A Controladoria-Geral da União (CGU) multou em R$ 3,8 milhões a empresa Precisa Comercialização de Medicamentos por fraudar o processo de venda da vacina contra covid-19, Covaxin, ao Ministério da Saúde, em 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). A negociação envolvia a compra de 20 milhões de doses do imunizante fabricado por um laboratório indiano.
A decisão da foi publicada nesta terça-feira(16), no Diário Oficial da União. De acordo com a controladoria, a empresa apresentou documentos falsificados, com colagens e manipulação, além de uma procuração e uma carta de fiança falsas.
Além de pagar a multa, a Precisa também deverá publicar a decisão em um jornal de grande circulação. O aviso deve ser exibido por 75 dias em seu próprio site e fixado fisicamente no estabelecimento.
A empresa também foi impedida de participar de licitações ou contratar a administração pública por dois anos e só poderá voltar a fazê-lo caso passe por um processo de reabilitação após o período.
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