A Justiça Militar da União permitiu uma prorrogação do prazo do Inquérito Policial Militar (IPM) aberto pelo Exército para investigar e responsabilizar os agentes envolvidos no furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra na cidade de Barueri, na Grande São Paulo no dia 10 de outubro.
A prorrogação veio em caráter excepcional, visto que o objetivo era que fosse concluída ainda em dezembro, mas agora a corporação terá até o dia 17 de janeiro para a conclusão do inquérito. O motivo é a quantidade de provas que não foram analisadas pelas equipes.
Segundo apuração da Globo News, a expectativa é que a investigação seja concluída e que haja o indiciamento dos suspeitos por furto, peculato, receptação e extravio, com possibilidade de pedido de prisão. Além de militares, dois civis são investigados e podem ser indiciados por receptação.
Desde o sumiço das armas, 38 militares foram punidos administrativamente, com prisão disciplinar de um a 20 dias, a depender do nível de envolvimento e patente. As penalidaddes começaram a ser aplicadas somente em novembro, um mês após os sumiços das metralhadoras.
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