A Comissão de Acompanhamento dos Trabalhos e Busca dos Caminhos para Regularização do Povoado Juá emitiu uma nota de esclarecimento e repúdio diante da circulação de notícias falsas (fake news) envolvendo o processo de regularização das terras da comunidade.
A redação do sitegiulianoribeiro recebeu essas informações da comissão, que lamenta profundamente o conteúdo calunioso que vem sendo divulgado e que tenta desestabilizar um trabalho sério, construído com base no diálogo e na legalidade, sob acompanhamento do Ministério Público do Estado da Bahia.
Essas notícias falsas estão sendo compartilhadas em redes sociais, causando confusão e desinformação entre os moradores. Entre as alegações mentirosas está a afirmação de que “toda a área do Juá foi transferida sem autorização para o INCRA do Senhor Américo Vieira Lima”, além de insinuações sobre um suposto “golpe” — informações que não condizem com a verdade e são classificadas como irresponsáveis pela comissão.
No dia 17 de julho de 2025, foi realizada uma reunião oficial, presidida pela Promotoria de Justiça Regional Ambiental de Paulo Afonso, para tratar da regularização fundiária da área. Na ocasião, foi formada uma comissão representativa de moradores, que acompanhará os trâmites técnicos e jurídicos do processo. O INCRA já foi oficiado e a comissão aguarda resposta com os dados registrados da região.
A comissão reforça que fake news são notícias falsas, criadas com o objetivo de manipular ou enganar a população. Além de afetar a credibilidade de quem trabalha pela legalidade, essas publicações caluniosas atacam diretamente a dignidade de pessoas que há anos atuam em prol do povoado. Por isso, os autores das postagens serão responsabilizados civil e criminalmente por calúnia e difamação, conforme prevê a legislação.
No momento, nenhuma nova reunião foi marcada. A comissão só convocará um novo encontro com os moradores após o recebimento dos dados do INCRA e a conclusão da análise conjunta com o CRT.
A comissão reafirma seu compromisso com a legalidade, a transparência e o respeito à comunidade, e orienta os moradores a desconsiderarem qualquer informação que não venha dos canais oficiais ou dos representantes legítimos do processo.


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